No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, apareceu um belo cavaleiro, chamado Toni, que queria pedir à bruxa rainha, uma noiva.
Este cavaleiro vinha muito cansado porque tinha feito uma longa viagem desde um país muito distante. Já cavalgava desde a China...
A bruxa rainha logo o avisou de que não tinha poder para isso e recomendou que procurasse um mágico que sabia transformar pombas em noivas!
Depois da transformação... houve casamento e a lua-de-mel foi passada no planeta Marte, para onde viajaram numa nave espacial.
Ao chegarem ao planeta deram de caras com um enorme dragão verde que deitava fogo pela boca.
Ele só deixava entrar no planeta quem lhe arranjasse uma, bela e jeitosa, fêmea...
Para o ajudar logo se ofereceu o cão Bitocas que era muito entendido em coisas da Internet.
Bitocas e o dragão começaram a pesquisa...
Logo encontraram imensas fotografias de noivas da sua espécie!
O dragão até ficou com os olhos em bico...
Escolhida a mais bela de todas houve uma cerimónia em todo o planeta.
O cavaleiro e a esposa gostaram tanto daquela vida que decidiram ali viver para sempre!
Assim acaba a história... e vamos embora que amanhã há mais...
A SEREIA E O PESCADOR
Há muitos, muitos anos... no Oceano Atlântico, existia uma sereia chamada Luísa, que era a rainha do mar.
O monstro das sete cabeças
Há muitos, muitos anos... no Oceano Atlântico, existia uma sereia chamada Luísa, que era a rainha do mar.Certo dia um pescador foi para o mar e, sem querer, pescou aquela sereia na sua rede!
Logo viu que, a sereiazinha, não conseguia sobreviver fora de água e resolveu soltá-la.
A sereia achou o pescador simpático e jeitoso... O pescador achou a sereia encantadora... Nasceu ali uma paixão!
Todos os dias se encontravam e conversavam. A sereia falava do imenso mar e o pescador falava da grande floresta onde vivia.
Uma certa altura o pescador contou-lhe que teve conhecimento, através, de familiares muito velhinhos, de um navio naufragado, carregado de tesouros e de que para lá chegar tinham de descobrir o itinerário do labirinto encantado.
Para guardar o tesouro havia uma enorme e venenosa serpente!
Resolveram procurar o tesouro e para matar a serpente contrataram uma mulher polícia que tinha uma arma especial para matar as maiores das serpentes.
Com todo o dinheiro do tesouro mandaram construir uma casa no mar. Metada ficava sobre a água e outra metade sob a água...
Ali viveram muito felizes!
E agora... vamos embora que está na hora de acabar a história...
O monstro das sete cabeças
Era uma vez um lobo mau que andava na floresta.
Ele era tão mau, tão mau, que matava todos os animais que encontrava... Até lhe chamavam o Dentadas!Um dia, o lobo, viu a torre de um grande castelo onde vivia uma bela princesa. Ele andava sempre a rondar...
Certo dia a princesa Érica, quando passeava pela floresta, encontrou o seu pai que fugia do lobo:
- Socorro, socorro...
Corria muito porque sabia que era o Dentadas feroz.
O pobre homem correu tanto, tanto, tanto... que quando deu conta já estava num imenso deserto.
No deserto vivia o monstro das sete cabeças a quem o rei pediu ajuda para o defender do Dentadas.
O monstro concordou mas, em troca, o rei tinha que dar-lhe a sua filha em casamento.
A bela princesa não gostou nada daquele acordo!
No dia do casamento a noiva chorava e o Sete Cabeças estava muito Feliz!
Quando o senhor padre disse:
-Pode beijar a noiva.
De repente o ar ficou brilhante e o monstro Sete Cabeças transformou-se num belo e inteligente sábio!
Um dia, quando já era rei, governou muito bem o seu reino e a princesa foi uma rainha muito feliz.
Vitória, vitória, acabou-se a história!
Umas férias de aventura
Antigamente, num castelo encantado, viviam muitas fadas que davam presentes aos meninos.
Um dia, Cecília, que era a rainha das fadas resolveu ir de férias de Verão.
Para passar as suas férias escolheu uma ilha quase deserta.
Enquanto apanhava sol, com bastante protector solar, olhava para o céu e observava um novo planeta que nunca tinha avistado do seu castelo.
Foi-se informar e soube que se chamava Vale das Neves porque era muito frio. Os seus habitantes viviam como os nossos esquimós, em casas feitas de blocos de gelo.
A certa altura, num grande navio, chegou o pirata Joaquim Perna de Pau de aspecto muito mau. Dizia que a ilha era dele e que estava, lá, enterrado o seu tesouro…
A fada não gostou nada e disse:
- Eu só vim passar férias e a ilha é de todas as pessoas.
Perna de Pau estava furioso e dizia palermices.
Ao longe ouviram-se gritos a pedir socorro…
Era a velhinha Helena que tinha sido raptada há 30 anos, pelo pirata, porque era a única que sabia onde estava enterrado o tesouro!
Ao ver tanta maldade, a fada, fez magia!
O pirata foi preso, a velhinha foi solta e foi viver para um lar de idosos, o tesouro foi dividido por todos os habitantes da ilha!
O pirata, muito choroso, só dizia:
- Acabou-se o que era doce…
Coisas de fadas e de Natal
No tempo das fadas já havia Natal!
Quando chegava esta época, as fadas ficavam muito agitadas: umas faziam e embrulhavam prendas, outras decoravam a árvore, outras enfeitavam o castelo…
Quando chegava a noite de Natal, as fadas esperavam ansiosas que o Pai Natal viesse sorrateiro pôr as prendas… mas, naquele ano, ele não veio!
Aconteceu que tinha ficado muito doente da garganta porque apanhou muita neve na viagem.
Um duende, que vivia na floresta, apercebeu-se da situação e levou-o para o seu castelo.
Mas… o Pai Natal não melhorou… e até contagiou os outros duendes!
Antes que fosse tarde de mais, o rei dos duendes mandou que fossem procurar uma erva que cura todas as doenças.
A planta que cura só existia no planeta do Amor e foi aí que a encontraram.
Naquele planeta vivia o Bom Gigante, que era o guarda da planta mágica. Quando soube que era para curar o Pai Natal, logo lha ofereceu e ajudou a distribuir as prendas que ainda faltavam.
Apesar do atraso, as pessoas e as fadas ficaram felizes.
Todo contente, um duende muito traquinas, voava pelo planeta e dizia:
- E depois… foram-se as vacas e ficaram os bois.
É um tolo!